quarta-feira, 23 de junho de 2021

Ecoliza-te, Ep.5 Como ter uma pequena horta no nossoa apartamento?, por PJP


 

E aqui segue mais uma vídeo/reflexão do Projecto PJP.ECOLUTION,


Ecoliza-te, Ep.5 Como ter uma pequena horta no nossoa apartamento?, por PJP


Se consideras o nosso vídeo útil:

Partilha pelos teus contactos!

Deixa os teus comentários!

Gosta” e Subscreve a página do projecto PJP.ECOLUTION no Youtube!

Gosta” e Segue a página do projecto PJP.ECOLUTION no f.b.!


sugestões de futuros temas de reflexão, são também muito bem-vindos!

Obrigado e Boa Ecolução!!!


Alguns dados:


Estima-se que em 2025 cerca de 65% da população mundial viverá em cidades. Será que as nossas cidades têm que ser necessariamente espaços artificializados e improdutivos? O que será que podemos fazer para tornar as cidades habitats mais equilibrados e de alguma forma “naturais”?


PJP.ECOLUTION


email. pjp.ecolution2019@gmail.com

f.b..https://www.facebook.com/pjp.ecolution/

Youtube. https://www.youtube.com/channel/UCHFM3JscwSgp6yuqDqScw1w

blog. https://pjp-ecolution.blogspot.com/


PJP.ECOLUTION

É um projecto que tem como principais objectivos, alicerçados numa profunda consciência espiritual e planetária, a mudança e o desenvolvimento pessoal e colectivo. Caracteriza-se por áreas de incidência tais como o ecologismo, o desenvolvimento integral e a consciência humana.

segunda-feira, 21 de junho de 2021

Solstício de Verão I 21-06-2021


O “Dia Mais Longo do Ano”.

Desde tempos ancestrais os povos antigos marcam toda a sua cadência, vida e ciclos pelos astros e pelas estações. Deixamos de o fazer por termos perdido tanto da nossa relação ancestral aos astros e à própria Natureza.

O Solstício de Verão é um dos momentos mais mágicos e místicos do ano. É o início da estação em que o Deus Sol nos toca com toda a sua pujança e vitalidade.

É tempo de expansão, de mais uma vez, em mais um ciclo, “queimarmos” o que excede e redunda em nossa vida. É tempo de abandonarmos memórias, vícios, complexos, traumas que nos impedem de exprimir toda a nossa plenitude e potencial. Abandonarmos com toda a gratidão por nos terem permitido aprender, reconhecer, evoluir.

É tempo de exprimirmos em todo o esplendor de nosso ser, de nosso corpo, de nossa alma, o que no mais íntimo de nossa existência sonhamos e queremos ser.

É tempo de viagens. De viagens que nos levem na busca e concretização dos nossos sonhos, visões e legítimas aspirações a uma humanidade mais fraterna e consciente.

Celebremos pois o Solstício e saltemos a fogueira onde arde um passado que agora parte para sempre.


#solstício #solstíciodeverão #soprosdaterra #ciclosdaterra #summersolstice #verão #summer #praia #beach #mar #sea #oceano #ocean #ciclosancestrais

#pjp.ecolution #panteísmo #transformação #transformation #fogo #fire #natureza #nature #mãenatureza #mothernature #terramãe #motherearth #tradiçõesancestrais

 

segunda-feira, 14 de junho de 2021

“COVID-19: A MELHOR CALAMIDADE que NOS PODERIA TER ACONTECIDO?” Partilha 5, HABITAÇÃO COLECTIVA

 

 

O principal objectivo do livro COVID-19: A MELHOR CALAMIDADE que NOS PODERIA TER ACONTECIDO? é o de “oferecer” o seu contributo para uma reflexão individual e colectiva que, acredito convictamente, poderia e deveria estar a ser efectuada durante todo este “choque”. A certos níveis creio que ela está já a acontecer mas a outros parece-me que existe uma pressão excessiva para que se tente simplesmente regressar “ao normal”, ou o mais próximo disso que conseguirmos, quase como se nada se tivesse passado … ou não houvesse nada a aprender e sobretudo … a mudar.

O livro está distribuído por áreas temáticas que têm por objectivo incidir sobre aspectos e questões que toda a situação da Pandemia do COVID-19 e crise subsequente poderá ter tido, eventualmente, o efeito de tornar ainda mais evidente. Uma reflexão fundamental no sentido de perceber potenciais linhas de mudança.

Se tiveres alguma sugestão ou ideia de alguma forma em que possas colaborar/ajudar na publicação deste projecto fico-te desde já muito grato. Abraços

Pedro Jorge Pereira


E aqui segue a “partilha” deste mês:


Partilha 5, HABITAÇÃO COLECTIVA, 2021-06

Outras das questões fundamentais quando falamos de habitação prende-se com o modelo dominante de habitação individual. Claro que, mesmo aceitando essa realidade, é um conceito de habituação individual limitado … sobretudo se considerarmos que hoje em dia uma grande quantidade das pessoas, eventualmente até a maioria, vive em edifícios partilhados, condomínios. É certo que habitualmente tratasse de uma realidade “circunstancial” e que não deriva necessariamente da vontade e determinação das pessoas em partilharem, ainda que parcialmente, o edifício onde habitam com outras pessoas. No entanto, de forma mais ou menos voluntária, o facto é que o fazem. Aliás, o próprio conceito de “condomínio” radica num modelo de gestão e habitação que se pode considerar colectiva. Pelo menos na sua vertente mais directa que é a da gestão dos espaços e equipamentos colectivos de um determinado edifício ou urbanização.

Por isso quando se fala em modelos de habitação colectiva não se está a falar de algo extremamente abstracto ou “longínquo” mas de algo que, em boa verdade, é uma possibilidade mais “próxima” e viável do que numa primeira análise poderíamos pensar.

Creio então que uma das “revoluções” com maior potencial prende-se precisamente com uma mudança desse paradigma ainda dominante de habitação individual. Parece-me que a habitação colectiva “tencional”, sobretudo se considerarmos a tremenda margem de crescimento que possui, será cada vez mais uma realidade. Ainda que “marginal” mas … uma realidade.

Se analisarmos a própria história esse é o modelo de habitação e mesmo organização social mais primordial e diria até … natural. Na história da humanidade o indivíduo evoluiu integrado em comunidades. Eventualmente em pequenos núcleos habitacionais que foram crescendo ao longo da história com especial ênfase no período pós Revolução Industrial, que de certa maneira deu origem às “grandes metrópoles”. Apesar de no período antecedente haver já alguns aglomerados populacionais que se poderia considerar como correspondendo a esse conceito. No entanto não constituíam a maioria, bem pelo contrário.

Do ponto de vista da inteligência na utilização e economia de recursos a habitação colectiva é de enorme pertinência e em certa medida pode-se afirmar que é o modelo que em boa verdade faz efectivamente “sentido”. Ou pelo menos mais sentido. Chegados a este ponto mais uma vez temos que referir como aspecto chave de referência o conceito do “individualismo” capitalista. A ideia de que cada um tem que ter um certo conjunto de bens e objectos como elemento de afirmação social é evidentemente de uma enorme ineficiência e até estupidez na utilização desses bens e objectivos.

Porque é que cada um tem que ter uma televisão, um carro, isto e mais aquilo?

Para além do elevado custo económico inerente à aquisição e manutenção desses objectos e equipamentos há evidentemente o elevado custo ecológico. O impacto ecológico sobre os ecossistemas naturais é brutal e simplesmente incomportável se todos os habitantes do planeta aspirarem a possuir esse conjunto de objectos e bens …

Um exemplo muito claro disso é o do próprio veículo automóvel … já que a tantos níveis possuí uim brutal impacto ecológico.

Assim sendo faz cada vez mais sentido o desenvolvimento e colocação em prática de modelos de partilha e utilização colectiva. Mesmo de equipamentos cuja utilização colectiva parece à partida mais difícil como o veículo automóvel.

Claro que um das principais questões que se coloca é a das eventuais dificuldades, ou melhor, prováveis dificuldades em conseguir desenvolver relações harmoniosas com outras pessoas sendo o grau de “implicação” tão elevado, estando-nos a referir à partilha do próprio espaço doméstico. O facto de ser difícil, ou o facto de ter uma implicação tão elevada, em nada inviabiliza essa hipótese. Na verdade podemos até afirmar que esse processo de desenvolvimento de relações e dinâmicas de relacionamento social, gestão de conflitos, etc. tem também um tremendo potencial de crescimento pessoal e colectivo. É um processo que se torna tão mais “orgânico” quanto maior for o número de casos e exemplos que demonstrem de uma forma concreta como é que se pode viver efectivamente em comunidade.

É também importante referir que eventualmente não existe “um modelo” de habitação colectiva mas sim dezenas, senão mesmo centenas de modelos possíveis. Cada um deles com um diferente nível de “implicação”. Pode ir desde modelos que efectivamente pouco diferem de um “normal” condomínio a situações de vida e partilha profundamente “comunitárias” ou se quisermos (apesar da conotação “pesada” que foi atribuída a essa designação pela forma como foi usado pelos regimes totalitaristas ditos socialistas) … comunistas. Onde praticamente todos os bens são utilizados de forma colectiva. Não há um modelo certo ou um modelo errado … existem muitos modelos possíveis ajustados à realidade concreta de cada grupo que decide viver de forma colectiva ou se preferirmos … comunitária.



PJP.ECOLUTION

telm. (+351) 93 4476236

f.b.https://www.facebook.com/pjp.ecolution/

Youtube.https://www.youtube.com/channel/UCHFM3JscwSgp6yuqDqScw1w

blog.https://pjp-ecolution.blogspot.com/

terça-feira, 8 de junho de 2021

Eu passadiço, tu passadices, eles passadicem...

 

por Pedro Jorge Pereira

Junho de 2021


Ao longo dos últimos séculos a população humana tem vindo a apropriar-se cada vez em maior escala dos habitats ditos ainda “naturais”, com consequências habitualmente desastrosas para estes. Na verdade o ritmo de destruição por exemplo das florestas nativas ou da perda da biodiversidade é absolutamente aterrador.

Cá por Portugal, ainda que não registando a dimensão catastrófica da destruição ecológica de outros locais (se pensarmos por exemplo nas florestas tropicais), o panorama não é propriamente muito mais animador.

Entre a substituição/destruição da floresta autóctone por plantações intensivas de espécies de crescimento rápido (com natural destaque para a praga do eucalipto), a proliferação de auto-estradas por tudo o que é canto e consequentes impactos, a artificialização dos espaços verdes, a agricultura confundida com monocultura intensiva a “bombar” pesticidas e fertilizantes de síntese pelas nossas terras, a poluição dos diversos cursos de água, a pressão humana na linha costeira, os resíduos sólidos urbanos produzidos em ritmo alucinado, a betonização dos últimos rios ainda relativamente em estado “selvagem”, etc., o que não falta é por onde escolher no cardápio dos maiores atentados ecológicos no país. Ao que parece somos mesmo bons a desprezar e a mal-tratar a Natureza.

Não obstante nos últimos anos aparentemente as coisas têm melhorado um pouco … aparentemente existe um pouco mais de consciência ecológica e, por outro lado, as condições ao nível de infraestruturas básicas (por exemplo saneamento) verificaram alguma evolução.

Partindo da premissa de que a alguns níveis a evolução foi efectivamente positiva, uma das questões mais pertinentes que se coloca é a de se a população portuguesa se tornou ambientalmente mais consciente?

Ao que parece existe uma aparente maior valorização dos espaços naturais tendo surgido bastantes projectos cujo intuito pretende ser a requalificação de espaços ditos naturais, ou semi-naturais e a criação por exemplo de parques. Muitos deles parques urbanos para usufruto da população e para alguma recuperação ecológica de habitats …

Aparentemente as pessoas também valorizam mais a Natureza na medida em que as chamadas actividades de “ar-livre” como por exemplo a caminhada são cada vez mais procuradas.

O contacto com a Natureza tem efectivamente o potencial de se constituir como um dos principais meios de sensibilização e educação ambiental. Conhecer a Natureza, compreender as suas dinâmicas, sentir toda a sua essência, etc. Mas a verdade é que o contacto com a Natureza por si só está longe de constituir a “garantia” de uma efectiva sensibilização ou aumento da consciência ambiental por parte de quem a procura. A maior evidência disso são os badalhocos que deixam lá ficar o seu lixo como prova cabal de sua boçalidade. Tudo depende em larga medida da sensibilidade e receptividade das pessoas. A verdade é que vezes sem conta essa sensibilidade e receptividade não é propriamente a maior e a postura de quem usufrui dos espaços ditos “naturais”, ou relativamente naturais, não é verdadeiramente de contemplação, admiração ou até do mais elementar respeito.

Pois bem … mas a que propósito surgem todas estas reflexões? A resposta é bastante simples … todas estas reflexões surgem com o intuito de uma reflexão mais ampla a propósito dos ditos … “passadiços”, que têm vindo a proliferar por todo o país.

A motivação inicial para a construção dos passadiços até começou por ser boa. A ideia seria por exemplo nas zonas dunares de evitar o pisoteio da já de si frágil flora dunar, habitualmente arrasada por milhares de veraneantes durante sobretudo as épocas balneares. Mas aquilo que começou por ter uma motivação positiva rapidamente redundou em mais uma forma de aumentar a carga e impactos negativos humanos sobre os habitats naturais ou relativamente naturais.

Nos últimos anos então … os passadiços (e afins) tornaram-se inicialmente numa moda até ao ponto de constituírem actualmente uma autêntica praga. É como se os responsáveis autárquicos já não conseguissem conceber meios de fruição dos espaços naturais sem “espetarem” um passadiço, ou muitos passadiços, na paisagem. Em jeito de “bónus”, aos passadiços têm vindo a acrescentar mega-baloiços, caderinhas e o mais que o génio “pimba” de alguns iluminados tem tido o condão de trazer ao mundo e de “espetar” nas paisagens do país. Como se a própria paisagem, ou a Natureza em redor, não tivesse valor por si só. Como se precisasse dos “brinquedos” mais “fetichistas” que o génio humano é capaz de conceber para ter valor. Ironicamente essa mesma “paisagem” permanece em muitas dessas situações completamente abandonada e um monumento vivo às espécies invasoras ou à desertificação do solo.

Parece que se esqueceram, por exemplo, que durante séculos os seres humanos já caminhavam e interagiam com “a paisagem” através de meios de muito menor impacto como os próprios caminhos pedestres.

Aquilo que é mais importante são caminhos pedestres bem sinalizados mas sobretudo projectos de valorização e regeneração ecológica das paisagens percorridas por esses mesmos caminhos. Na verdade os passadiços não só não contribuem para essa valorização e regeneração como tantas e tantas vezes têm precisamente o efeito oposto: O de produzir uma carga paisagística e logística pesadíssima em locais em muitas circunstâncias de elevada sensibilidade ecológica. Por outro lado são uma autêntica “auto-estrada” aberta para atrair para esses mesmos locais hordas barulhentas e até bárbaras de pessoas cuja sensibilidade ecológica e respeito pela Natureza é semelhante à sensibilidade de um adepto da música pimba por Bach.

Um verdadeiro projecto de regeneração ecológica passa em larga medida pela criação de condições propícias à fixação e desenvolvimento da flora autóctone … passa muitas vezes pela plantação de árvores autóctones. Ora um bom projecto dessa índole tem por inerência um horizonte temporal de longo prazo … logo um horizonte muito para além dos ciclos eleitorais. E esse é precisamente talvez o principal propósito de um passadiço: o de constituir-se como prova de “obra feita” para fins eleitorais … daí a ter-se gerado uma verdadeira “corrida ao passadiço” foi um instantinho e chegamos a este ponto de os ver plantados por todo o lado, acabando por se constituir um elemento pesadíssimo e “estranho” numa paisagem para a qual deveria sensibilizar.

Mas que paisagem é essa? Essa é outra questão … muitas vezes fazem-se passadiços para contemplar … eucaliptais até perder de vista e outras paisagens profundamente deterioradas.

Mas não faz mal. Tudo o que importa são os exercício de imaginação pimba mais elaborados com o propósito de aumentar o “números” de visitantes para gáudio dos fanáticos da estatística … sem que seja efectuado por exemplo qualquer estudo de impacto ambiental.

Em suma … não sou contra os passadiços por si só … em situações pontuais podem de facto ser um instrumento de ordenamento paisagístico e organização da circulação daqueles que procuram os espaços naturais ou relativamente naturais. Ou em situaçções muito pontuais uma forma de acesso a locais em circunstâncias normais inacessíveis. Mas deveriam ser uma solução pontual e não a solução primordial e da moda só porque “sim” … ou só porque “a galinha da vizinha é sempre maior que a minha” … então se as outras terras têm passadiços também quero “para a minha terra”. Estamos portanto perante uma autêntica “febre do passadiço”.

Ora os passadiços têm um custo elevado. Um custo de construção e um custo de manutenção, já que com relativa rapidez começam a apresentar sinais de desgaste e deterioração. Custam muito dinheiro e implicam um elevado investimento de recursos que podiam e deviam ser usados para aquilo que é verdadeiramente importante: a valorização e regeneração ecológica do território. É fácil ter num Domingo hordas e hordas de excursionistas barulhentos a percorrer um passadiço … mas quantas pessoas se consegue juntar por exemplo para uma acção de reflorestação? Ou de controlo de espécies invasoras? Ou para uma verdadeira acção de Educação Ambiental?

Qual delas a Natureza necessita mais? A resposta é evidente.

Por outro lado os passadiços são-nos “vendidos” com um instrumento de valorização e até de conservação da Natureza … mas será que existe algum estudo sobre os seus verdadeiros impactos?

Esse é também um aspecto fundamental: a total ausência, até ao momento, de estudos de impacto ambiental.

Chegado a este ponto ocorre-me aquela velha (e nem por isso menos actual e urgente) máxima recorrente entre os autênticos amantes da Natureza quando vão a algum local “natural”:

Não deixar mais que pegadas, não tirar mais do que fotografias e não levar mais do que recordações.”

Ora os passadiços (e outras aberrações) acabam por se constituir vezes sem conta como verdadeiros “cancros” na paisagem. Os locais “instagramáveis” (como agora está na moda dizer) não fazem mais senão do que atrair multidões a locais que não precisam de multidões mas sim de visitantes realmente conscientes e capazes de valorizar e apreciar a própria essência dos ecossistemas locais. Multidões que em muitos casos arrasam a flora local e como recordação dos seus feitos deixam aquilo que de mais prolífico a nossa dita civilização tem vindo a produzir: lixo.

Em jeito de conclusão … será que somos de facto um povo mais consciente e ecológicamente mais sensível? A alguns níveis talvez … a muitos outros parece-me que infelizmente ainda estamos muito longe desse objectivo … e os passadiços em nada, bem pelo contrário, estão a contribuir para isso.

Fica a reflexão. Fica a mensagem e fica o apelo para se a quiserem partilhar e fazer chegar a outras pessoas … óptimo. Se um só metro de passadiço inútil for evitado o esforço desta reflexão já não terá sido em vão.

Um abraço e Boa Ecolução!


(*) Formador e Activista Eco-Social, Animador Socio-Cultural. Dinamizador, entre outros, do Projecto PJP.ECOLUTION


PJP.ECOLUTION

f.b..https://www.facebook.com/pjp.ecolution/

Youtube. https://www.youtube.com/channel/UCHFM3JscwSgp6yuqDqScw1w

blog. https://pjp-ecolution.blogspot.com/

Sessão sobre Relacionamentos Amorosos Conscientes (Evento de Beneficiência), 6ªfeira, 09 de Fevereiro de 2024, 19h00

  CONTEXTO: Os relacionamentos amorosos são, sem dúvida, um dos contextos literalmente mais apaixonantes da nossa existência mas, ao mesmo...