terça-feira, 14 de abril de 2020

BIBLIOLUTION, Sugestão2, O Império de Vergonha, Jean Ziegler, PJP.ECOLUTION


É com muito prazer que venho hoje partilhar com tod@s mais uma vídeo/reflexão, neste caso uma sugestão de leitura …

BIBLIOLUTION, Sugestão2, O Império de Vergonha, Jean Ziegler, PJP.ECOLUTION

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Comentários e opiniões, assim como sugestões de futuros temas de neste caso de leitura, são também muito bem-vindos! Obrigado e Boa Ecolução!!!

PJP.ECOLUTION


PJP.ECOLUTION
É um projecto que tem como principais objectivos, alicerçados numa profunda consciência espiritual e planetária, a mudança e desenvolvimento pessoal e colectivo. Caracteriza-se por áreas de incidência tais como o ecologismo, a evolução e transformação pessoal – desenvolvimento integral, consciêncialização cívica e social, entre outras.

quinta-feira, 9 de abril de 2020

As consequências ecológicas do Covid-19


As consequências ecológicas do Covid-19
por Pedro Jorge Pereira

09-04-2020

O objectivo principal deste documento é o de proceder a uma análise dos eventos e impactos produzidos pela dita Pandemia de Covid-19 e daí tentar retirar algumas ilações relativamente à forma como se organiza e funciona a nossa sociedade.
Neste caso especificamente o objectivo é o de tentar analisar as possíveis consequências, sobretudo do ponto de vista ecológico por assim dizer, não obstante ser um ponto de análise algo difícil de isolar porque se encontra, claro, intimamente associado a tantas outras questões. Ou, dito por outras palavras, uma abordagem do ponto de vista ecológico implica abordar questões de ordem económica, social, ideológica, etc.
O que este documento pretende é pois lançar uma discussão sobre estas questões e todos os contributos relevantes são pois muito bem-vindos e potencialmente irão enriquecer ainda mais a troca de ideias e o traçar de possíveis linhas de reflexão.
Podemos começar por dividir a análise entre aquilo que são impactos essencialmente positivos (oportunidades) e aquilo que são impactos essencialmente negativos (e que é urgente de alguma forma pensar em formas de os mitigar). Se bem que em muitos casos a divisão esteja longe de ser linear.
A próxima reflexão/documento será pois um maior aprofundamento dos aspectos aqui enunciados e sobretudo do possível potencial de reflexão e mudança contido em cada um deles. Será pois um documento que converge numa direcção e visão de uma nova sociedade pós Covid-19. Ou pelo menos um primeiro manifesto para um documento mais profundo que poderá até, quem sabe, adquirir a forma de uma publicação …


IMPACTOS principalmente positivos
É muito sensível falar de impactos essencialmente positivos quando estamos a referir-nos a um evento responsável por uma situação causadora de tanto sofrimento e a tornar bastante complicada a vida a tantas e tantas pessoas … agora e muito provavelmente nos próximos tempos … por outro lado, infelizmente, muito vezes são necessárias situações “de choque” para efectivamente produzir mudanças a nível da organização social … e evidentemente não podemos prosseguir num modelo devastador para o equilíbrio ecológico dos ecossistemas naturais assim como num modelo que tem vindo a gerar ainda maiores assimetrias económicas e injustiça social. Por isso a mudança é urgente e infelizmente muito poucas acções têm sido efectuadas nesse sentido. A muitos níveis até bem pelo contrário. Existem núcleos de poder muito poderosos que têm vindo a desenvolver todo um programa e sistema, com forte influência ao nível das diversas instâncias governamentais na generalidade dos países, orientado essencialmente para o seu enriquecimento e manutenção da situação quase endémica de injustiça económica, ambiental e social. Só com uma forte mobilização da sociedade civil é possível implementar as medidas necessárias para uma mudança radical nas estruturas económicas e sociais dominantes.

Transportes

Transporte Automóvel
Um dos aspectos mais imediatos e evidentes que a paralisia e “quarentena” forçada da maior parte da população produziu é claro uma tremenda redução na emissão de gases poluentes.
Com a generalidade da população confinada às suas casas, as deslocações encontram-se enormemente diminuídas e isso representa um decréscimo tremendo em termos de emissão de gases. O que se relaciona directamente com a forma profundamente “pesada”, nomeadamente sobretudo através do veículo automóvel individual, como nos deslocamos.
Por outro lado, com diversas unidades industriais também parcialmente ou mesmo totalmente encerradas há uma diminuição avassaladora nas emissões de gases.
De resto essa realidade é extremamente visível em imagens obtidas através de satélite e as diferenças entre o “antes” e o “durante” as medidas de restrição são brutais.
Uma das principais conclusões é pois a de que a redução drástica do tráfego automóvel traduziu-se, como seria de esperar, numa redução drástica da poluição atmosférica e por inerência de um aumento tremendo na qualidade do ar.
Aqui uma ligação para alguns dados relativos à Península Ibérica:
Observador, Mariana Fernandes, em linha 2020-03-26:

Transporte Aéreo
Em termos de transportes é ainda de destacar, e de que maneira, a brutal redução do transporte aéreo.
Nos últimos anos, em especial na última década, devido em particular a uma forte política de subsídios à indústria aeronáutica houve uma banalização do transporte aéreo … obviamente que esse aumento quase exponencial traduziu-se também num aumento das emissões de gases poluentes produzidos por este sector.
Com uma enorme restrição ao movimento de pessoas causada pela dita Pandemia de Covid-19 e um cancelamento da grande maioria das deslocações aéreas a redução ao nível de emissão de gases poluentes foi/é também exponencial.
Esse facto é tanto mais relevante se considerarmos que uma grande parte das deslocações aéreas são de motivação algo questionável. Uma viagem de avião tem um impacto ecológico tremendo, nomeadamente em termos de emissões, e faz cada vez menos sentido apanhar um avião para ir passar um fim-de-semana a um qualquer destino turístico “da moda”.

Em relação ao COVId-19 creio que é uma consequência directa do mundo exacerbadamente globalizado em que vivemos ... como nunca na história temos uma quantidade tão grande de pessoas (e produtos) a viajar distâncias tão grandes em períodos de tempo tão curtos …ou seja, pode bem ser uma consequência directa do mundo exacerbadamente globalizado em que vivemos … e nessa medida é importante haver uma forte relocalização de áreas importantes da nossa organização social … como a própria economia. Não significa que vamos ou devemos deixar de viajar mas provavelmente há muitos aspectos da nossa vida e vivências que podem (provavelmente devem) bem passar por o fazermos a uma escala mais “local”.

Existe uma urgência, a meu ver, do transporte aéreo começar a ser encarado com todos os seus elevados impactos ambientais (se quisermos também sociais e até culturais) e deixar de ser tão subsidiado ... é urgente reduzir o transporte aéreo e a forma “banal” como é utilizado.

Consum(ism)o
É de certa forma paradoxal que, hoje em dia, haja um consumo exacerbado que vai muito para além de necessidades reais essenciais. Ou seja, consome-se muito mais do que é necessário sendo que o próprio sistema produz por definição quantidades obscenas de desperdício. Então a questão não é só o consumir em excesso mas sim uma pequena parte da população mundial consumir em excesso e gerar constantemente níveis inadmissíveis de desperdício quando a maior parte da população mundial não tem sequer o necessário para satisfazer as suas necessidades mais elementares de alimentação, vestuário e habitação. Por isso o acesso ao consumo encontra-se fortemente distorcido e os impactos ecológicos do mesmo são também brutais.

Há por um lado um consumo desenfreado de recursos naturais, que tem levado a uma escala sem precedentes de destruição ambiental.
Por outro lado há uma produção astronómica de resíduos que acabam, porventura na maior parte dos casos, por poluir os ecossistemas naturais … causando inclusive a morte directa ou indirecta de milhões de animais selvagens.

Então um dos impactos mais imediatos da Pandemia de Covid-19 foi o de, pelo menos por um certo período de tempo, ter levado à redução forçada dos níveis de consumo e impactos do mesmo. Isto considerando especialmente as limitações de deslocação da maior parte das pessoas àquilo que são as grandes superfícies de consumo. Contudo … é também possível que o consumo por exemplo de produtos de higiene e alimentares tenha aumentado.

Urbanismo e Demografia
No último século e sobretudo após a revolução industrial a população humana tornou-se numa população essencialmente “urbana” ou seja, numa população que vive essencialmente em cidades, particularmente grandes cidades.

Em 2025 estima-se que 65% da população mundial viva nas zonas urbanas
Em 1985, 41% da população mundial vivia nas zonas urbanas
Em 1920, 14% da população mundial vivia nas zonas urbanas

Esta concentração da população em grandes cidades tem evidentemente repercussões aos mais variados níveis.
Na verdade as cidades são ecossistemas essencialmente artificiais e dependentes do “exterior” em termos de recursos e, muitas vezes, são também incapazes por si só de tratar devidamente os detritos produzidos.
Evidentemente que quanto maior é a população maior é a dificuldade em responder em termos de infra-estruturas básicas. Isto significa que a aglomeração populacional em grandes cidades do ponto de vista ecológico pode ser percepcionado como algo predominantemente problemático.
Uma das possíveis consequências ou problemas de uma concentração de um número demasiadamente elevado de pessoas numa área relativamente diminuta prende-se, por exemplo, com a maior fragilidade e vulnerabilidade à proliferação por exemplo de situações epidémicas e uma maior propensão a um número elevado de vítimas por exemplo face a catástrofes naturais. Ou situações de pandemia …
Existe uma correlação bastante forte entre a densidade populacional de uma determinada cidade e a vulnerabilidade face a situações como às mencionadas anteriormente. Por outro lado existe também uma correlação bastante forte entre o volume e rapidez de circulação de pessoas e bens e a maior vulnerabilidade por exemplo para a disseminação de doenças.
A “crise” provocada pelo Covid-19 veio demonstrar, sobretudo caso houvesse suficiente capacidade de análise em profundidade, da necessidade premente de aliviar a carga populacional nos grandes centros urbanos e isso passa fundamentalmente pela criação de condições de atractividade elevada para o “interior” e investir na criação de melhores condições de vida nas zonas rurais. Por outro lado é também prioritário alterar o paradigma dominante em termos de urbanismo: Ao invés de um constante aumento da densidade urbanística e artificialização dos espaços … é necessário fazer precisamente o oposto … diminuir a densidade de construção dentro dos espaços urbanos e reconverter espaços ocupados por estruturas artificiais em espaços produtivos por exemplo do ponto de vista alimentar ou capazes de proporcionar serviços ambientais como purificação da qualidade do ar (apostando predominantemente em espécies autóctones).

Parece-me evidente que as epidemias só atingiram (atingem) as proporções que atingiram essencialmente por um factor ... e ele é bem humano: a elevada concentração de um número elevado de pessoas num espaço relativamente reduzido ... ou seja, são um fenómeno essencialmente urbano … e foi precisamente em grandes centros urbanos que verificaram maior gravidade (Madrid, Milão, etc.)


Urbano Vs Rural
Ainda de certa forma ligado à questão do urbanismo a realidade é que o abandono do chamado “mundo rural” revela-se problemática aos mais variados níveis … sendo de destacar a tremenda perda de produtividade alimentar, ou falta dela. É uma situação particularmente grave no caso português em que auto-suficiência em termos alimentares é bastante reduzida … e uma situação de crise serve, em larga medida, para nos relembrar desse sério problema e dependência …
No fundo uma sociedade essencialmente de “serviços” acaba, a muitos níveis, por não estar a produzir quase nada daquilo que é mais essencial, sobretudo se pensarmos na alimentação. Então é também uma paradigma que urge alterar.


Ecossistemas e Vida Selvagem
O confinamento em massa da população humana “dentro das suas casas” traduziu-se também numa enorme diminuição da pressão humana nos ecossistemas naturais. A diminuição da pressão humana e a redução dos níveis de poluição a vários níveis tornou possível cenários inimagináveis como por exemplo o avistamento de determinadas espécies animais das quais não havia registo de avistamento em determinados locais.

Por outro lado aquela que é, ou deveria ser, uma das principais ilações da Pandemia de Covid-19 prende-se com aquela que é uma das suas prováveis origens … ou seja o Covid-19 é uma zoonose … está directamente ligado ao facto de um determinado vírus que existe de forma relativamente inócua numa determinada espécie animal poder-se revelar bastante agressivo em contacto com a espécie humana. À medida que os habitates naturais vão sendo destruídos e/ou ocupados pela espécie humana, ou à medida que espécies selvagens são capturadas e retiradas do seu habitate natural (por exemplo neste caso para consumo humano) há um aumento muito substancial de situações de zoonoses poderem acontecer.
Assim sendo a Pandemia de Covid-19 deveria servir para alertar para aquilo que demasiadas pessoas e poderes políticos ainda não perceberam: a importância de proteger a preservar os habitats naturais assim como de proteger e evitar os impactos humanos negativos sobre as espécies selvagens. Se não pelo valor intrínseco que esses habitates e espécies possuem, pelo menos pelas consequências negativas para a própria espécie humana.


IMPACTOS principalmente negativos
Os impactos principalmente negativos são de alguma forma evidentes havendo claro muitos outros impactos que poderão surgir com a própria evolução da situação. Mas mais uma vez é importante salientar que de aspectos ou impactos negativos há sempre um potencial de advirem mudanças importantes e que se podem considerar positivas.

Resíduos

Descartável
Com a natural situação de “medo” instalada, nomeadamente no que diz respeito à agressividade e facilidade de propagação do COVID-19, é expectável, na verdade está já a suceder, que esta "crise" venha constituir um rude golpe para o movimento Lixo Zero ... certamente mesmo após a pandemia estar relativamente debelada vai começar a haver um apelo constante ao uso do descartável "a torto e a direito" por ser supostamente o mais higiénico ... por isso é de antever que a utilização do plástico que estava a regredir vá "voltar em força" ;O(
Dessa forma a quantidade de resíduos produzida irá muito provavelmente aumentar ainda mais … e considerando as enormes deficiências em termos de gestão e tratamento de resíduos, aliado ao “enorme” civismo da população, isso significa mais resíduos lançados nos ecossistemas naturais …

Produtos Químicos Nocivos
Com toda a situação despoletada pelo COVID-19 é provável que a higienização dos espaços com produtos químicos bastante agressivos se torne ainda mais disseminada e comum … sendo em parte compreensível a realidade é que essa realidade terá também um impacto muito significativo ao nível dos ecossistemas planetários … são quantidade brutais de produtos químicos libertados na Natureza e que irão “por arrasto” poluir por exemplo o meio aquático e potencialmente contaminar e até matar muitos outros seres … é ainda importante relembrar que existem todo um conjunto de micro-organismos, nomeadamente muitos tipos de bactérias, que na realidade são essenciais para o equilíbrio e bom funcionamento dos ecossistemas e que serão possivelmente eliminados dos mesmos …
Por isso estando instalada a tendência para “pecar por excesso” é muito provável que venham a surgir sérios desequilíbrios ao nível da composição biológica dos vários ecossistemas sendo que estou em crer que muitas vezes é esse mesmo equilíbrio que evita a proliferação descontrolada de um determinado vírus ou bactéria. Que tendem a prosperar sobretudo em meios artificiais e artificialmente climatizados.

Água
Para além da questão da água em termos qualitativos, ou seja, no que concerne à eventual contaminação da mesma por ainda mais produtos químicos nocivos há também a questão qualitativa que se prende com um aumento das práticas de lavagem dos espaços. Então é de esperar um acréscimo no consumo de água. Em muitos casos provavelmente também “em excesso”.
Investimento na Conservação da Natureza e Políticas Ambientais.
Num contexto de previsível crise económica a Conservação da Natureza e as Políticas Ambientais são vezes sem conta o “elo mais fraco” das distribuições orçamentais. Isso significa que existe uma probabilidade considerável de essas áreas, já de si com enormes dificuldades ao nível da dotação de recursos, virem a enfrentar restrições – nomeadamente ao nível económico – ainda maiores.

Crise Económica
Uma crise económica é naturalmente uma realidade que se repercute de forma negativa aos mais variados níveis. Também com o próprio cidadão individual a tender investir menos em produtos mais ecológicos. Ainda assim esta situação não pode deixar de ser vista, simultaneamente, como uma potencial oportunidade de mudança.
Por um lado um sistema económico baseado num constante crescimento (quando os recursos são cada vez mais limitados e as necessidades tangíveis são bem menores do que as necessidades “especulativas”) é um sistema caduco e que precisa urgentemente de mudar para um novo paradigma … eventualmente de “Decrescimento” … um movimento que remete para uma abordagem e modelo completamente diferente de organização social baseado na busca de um significado de vida mais profundo e menos alicerçado na acumulação material … desde logo profundamente desigual em termos geográficos, económicos, de escala social, etc.

Restrições aos Direitos Individuais
Muitas vezes observamos na história que situações de crise levam em muitas ocasiões à ascensão de forças e ideologias totalitaristas assim como a uma generalizada perda e restrição de direitos fundamentais individuais. Nesse sentido é particularmente importante estarmos atentos ao evoluir da situação enquanto cidadãos.


Um Ecoabraço e Boa Ecolução!
Pedro Jorge Pereira

PJP.ECOLUTION

Ecoliza-te, Ep.2 Uma forma de aproveitar a água da chuva, por pjp, PJP.ECOLUTION



É com muito entusiasmo que hoje venho partilhar com tod@s mais uma vídeo/reflexão, neste caso o 2ºepisódio de Ecoliza-te …

Ecoliza-te, Ep.2 Uma forma de aproveitar a água da chuva, por PJP, PJP.ECOLUTION


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Comentários e opiniões, assim como sugestões de futuros temas de reflexão, são também muito bem-vindos! Obrigado e Boa Ecolução!!!
Alguns dados:
Um chuveiro padrão consome cerca de 19 a 26 litros de água por minuto, portanto, mesmo que dure só cinco minutos, um duche pode consumir cerca de 130 litros!

PJP.ECOLUTION


PJP.ECOLUTION
É um projecto que tem como principais objectivos, alicerçados numa profunda consciência espiritual e planetária, a mudança e desenvolvimento pessoal e colectivo. Caracteriza-se por áreas de incidência tais como o ecologismo, a evolução e transformação pessoal – desenvolvimento integral, consciêncialização cívica e social, entre outras.

Sessão sobre Relacionamentos Amorosos Conscientes (Evento de Beneficiência), 6ªfeira, 09 de Fevereiro de 2024, 19h00

  CONTEXTO: Os relacionamentos amorosos são, sem dúvida, um dos contextos literalmente mais apaixonantes da nossa existência mas, ao mesmo...