sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Solstício de Inverno – 21 de Dezembro de 2018


Solstício de Inverno – 21 de Dezembro de 2018

O Inverno chega. Com ele toda a sua melancolia, serenidade e também introspecção.
Observa como toda a Natureza se aquieta e silencia …
um silêncio ainda assim repleto de vida … por muito adormecida que ela possa de alguma forma estar …
O Inverno chega e é tempo de invernar …
De aceitares a tranquilidade das folhas no chão … que hão-de gerar vida … a seu tempo.
É tempo de te deixares tocar pelo pôr-do-sol invernal … feito de luzes e cores tão particulares.
Que possas abraçar a vida com tudo o que ela tem para te dar … seja o frio, seja toda a melancolia de um dia de Inverno … como só o Inverno tem para nos oferecer …
Abraça o caminho que a vida te propõem, ainda que pedregoso, árduo, por vezes aparentemente intransponível …
Bem-Vindo ao Inverno …
Tempo de contemplar o divino astro solar na sua mais fugaz, mas profundamente intensa, aparição ..
Tempo de Invernar …

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Palestra: Destralhando a Sua Vida – Acumulação e outras tendências, 20 de Novembro de 2018, 3ªfeira, na Mindalia Televisão


 
20 de Novembro, Palestra: Destralhando a Sua Vida – Acumulação e outras tendências, na Mindalia Televisão

Será já na próxima 3ªfeira, 20 de Novembro, às 21h00 (hora de Portugal continental) que terei o enorme prazer de dinamizar a Palestra: Destralhando a Sua Vida – Acumulação e outras tendências, em directo na Mindalia Televisão. Agradeço claro a melhor divulgação junto de quem considerarem que possa beneficiar desta conferência. Muito obrigado e até 3ªfeira!

Entretanto, caso ainda não o tenham feito, recomendo vivamente que façam “gosto” e subscrevam a Mindália Televisão

e claro, PJP – Desenvolvimento Integral

Abraços grandes e lembrem-se: pequenos gestos fazem tantas e tantas vezes uma enorme diferença!

PJP – Desenvolvimento Integral

terça-feira, 6 de novembro de 2018

“Destralhando” a sua vida


 
por Pedro Jorge Pereira – Desenvolvimento Integral

"A felicidade não depende do que nos falta, mas do bom uso que fazemos do que temos." Thomas Handy

Vivemos numa sociedade de consumo onde, como a própria designação indica, somos constantemente incentivados a consumir. Uma actividade que, diga-se, não tem o propósito - numa grande parte das situações - de satisfazer alguma necessidade concreta mas sim unicamente a finalidade de … consumir. Assim sendo coloca-se a questão: porque é que a sensação de “vazio” existencial é tão comum numa sociedade que consome de uma forma tão desenfreada?
Por outras palavras, se o consumo é de facto a chave para a felicidade porque é que, por exemplo, a utilização de anti-depressivos, calmantes e medicamentos análogos é tão elevada nas designadas sociedades industrializadas? A resposta, como em tantas outras circunstâncias, reside na própria questão: o vazio existencial e o sentimento de depressão, frustração, etc. são tão frequentes na sociedade de consumo porque, evidentemente, o consumo está muito longe de proporcionar, por si mesmo, uma felicidade verdadeira e sustentada.

Todos nós precisamos de usufruir de um determinado conjunto de bens e serviços de forma a podermos assegurar, primeiro, a própria existência e, depois, um considerável nível de conforto.
As possibilidades de aprofundarmos o processo de auto-conhecimento e desenvolvimento espiritual podem tender a diminuir se as nossas prioridades forem encontrar formas de simplesmente sobreviver. Sem prejuízo de haver diversos exemplos de indivíduos e movimentos que procuram na frugalidade - e até no próprio ascetismo - uma forma de evolução espiritual. É uma opção perfeitamente válida que, porventura, não funcionará de forma igual para todos.
Pessoalmente tendo a acreditar que não é necessário quase como que renunciarmos ao “mundo material” para que seja possível evoluir espiritualmente, ou até de tornarmos nesse o nosso principal foco existencial. O essencial da questão passará, a meu ver, por encontrar um equilíbrio entre ambas as dimensões.
Aquilo que acontece de forma bastante frequente na nossa sociedade é uma excessiva preponderância da dimensão “material”, levando a um estilo de vida que, apesar de poder proporcionar uma aparente e momentânea felicidade é, na realidade, bastante ilusório.

A satisfação que advém da aquisição de determinado produto, – vezes sem conta de algum produto não verdadeiramente necessário, – só dura alguns instantes…sendo, de forma quase imediata, substituída pelo “desejo” de aquisição de um novo produto.
Então o que acontece é darmos por nós num ciclo interminável de desejo – consumo. Um ciclo explorado e estimulado até à exaustão pela sociedade mercantil que nos rodeia através de mil e uma estratégias e instrumentos de marketing.
Acabamos por viver com esse propósito primordial de trabalhar para ganhar dinheiro. Viver para trabalhar, trabalhar para ganhar dinheiro, ganhar dinheiro para podermos adquirir mais e mais bens de consumo.

A noção do que é verdadeiramente importante e necessário perdeu-se entretanto algures nesse processo “viciado” e “viciante”. É talvez uma das dependências mais toleradas e até estimuladas na nossa sociedade: a dependência do próprio consumo, ou melhor dizer, do consumismo.
Um dos principais problemas é que essa febre consumista (para além de diversas consequências ao nível, por exemplo, do consumo exacerbado de recursos provindos da Natureza e outras formas de impacto ecológico: como a produção de resíduos diversos) acaba por nos distrair daquilo que é essencial: a própria vida.

Ao procurarmos a felicidade no acto do consumo, no consumo de objectos (ou serviços) – objectos muitas vezes meramente simbólicos e sinónimo de determinado estatuto, ou pseudo-estatuto, social – acabamos por não cultivar uma verdadeira e profunda felicidade que reside não necessariamente nos objectos mas sobretudo num sentimento de harmonia e paz interior em larga medida pouco dependente das circunstâncias externas.
No fundo é aquilo que se pode designar de uma tranquilidade perante os eventos e circunstâncias que sucedem na nossa vida, por muito problemáticas ou até “dramáticas” que elas por vezes possam ser. Ou seja, a nossa atitude perante as adversidades é que determina em larga medida esse sentimento de “paz” e felicidade mais profunda.
E, por outro lado, o “consumo” pode ser efectivamente um meio para nos sentirmos bem, ou ajudar a isso, mas nunca o fim único da nossa existência.
No essencial pode-se talvez afirmar que a felicidade reside muito mais em cultivar a gratidão por todas as pequenas e grandes dádivas do dia-a-dia, em valorizar as relações afectivas, do que na aquisição de determinados objectos. Mas será que são essas as nossas prioridades e objectivos de vida?

Outro dos aspectos sobre o qual gostaria de reflectir prende-se com o ciclo de aquisição – acumulação. A acumulação é uma realidade que observo de forma muito frequente.
A meu ver é também um fenómeno bastante nefasto e que obsta à nossa própria evolução. Na verdade ela também é alimentada por pensamentos ilusórios. A “acumulação” radica, entre outros aspectos, na incapacidade (que pode e deve ser “trabalhada”) de nos libertarmos das coisas que já não precisamos e de que provavelmente já não viremos a precisar.
A questão é que, para além do aspecto prático e físico do espaço que essas “tralhas” ocupam, há também uma outra dimensão - mais “filosófica” ou “espiritual”, se quisermos - de um espaço da nossa vida que continua ocupado com objectos, emoções, esquemas que são completamente redundantes e a sua não “libertação”, obsta a que “libertemos” espaço para coisas novas poderem “surgir” na nossa vida. A energia da estagnação é, evidentemente, contrária à do movimento e a acumulação de “tralhas” gera mais estagnação.

Por outro lado existe o medo de que algo possa vir ainda a ser necessário … isto porque não confíamos que, nessa altura, a nossa vida reunirá as condições necessárias para providenciar daquilo que for realmente essencial.
É evidente que, pontualmente, há determinadas coisas que podem efectivamente vir a ser úteis em determinado momento da nossa vida. Mas a questão é a diferença entre pontualmente e sistematicamente. A diferença é entre pontualmente guardarmos determinadas coisas porque há efectivamente uma probabilidade considerável de virem a ser necessárias e entre sistematicamente guardarmos tudo ou quase tudo por partimos sempre do princípio que tudo ou quase tudo vai ser ainda necessário. Muitas vezes o resultado disso é a acumulação de dezenas, centenas, milhares de objectos que, em boa verdade, nunca chegamos a usar. Numa grande parte das situações acabamos até por esquecer que eles existem…perdidos numa qualquer gaveta, armário, etc.
Quantas vezes olhamos para um objecto e perguntamos-nos: Há quanto tempo não uso isto? E se não usamos há, por exemplo, mais de um ano então não será porque efectivamente não precisamos verdadeiramente dele?

É pois fundamental cultivarmos a capacidade de regularmente nos irmos libertando das coisas. Desde coisas (objectos) propriamente ditas até “coisas” num sentido mais abstracto: situações, esquemas, vícios, etc. Um dos aspectos mais interessantes é o de cultivarmos uma atitude de “compaixão” para com aqueles que nos rodeiam…provavelmente há imensas coisas que para nós já não têm qualquer utilidade mas para outros podem ser ainda bastante úteis. Em muitas situações, felizmente, já temos aquilo que é verdadeiramente essencial e então podemos (e, dira, devemos) doar parte do que temos com outras pessoas mais “necessitadas”.
O sentimento que daí advém é tão ou mais gratificante do que o próprio sentimento de adquirir ou receber determinado bem.
Termino salientando que uma das formas mais inteligentes de não acumular é, antes de adquirir algo, questionarmos-nos até que ponto necessitamos verdadeiramente desse objecto. Ou seja, descobrirmos a simplicidade da própria vida é também um hábito extremamente saudável e que, tendencialmente, nos permite caminhar rumo a uma maior sensação de verdadeira felicidade.

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Com profunda gratidão: Pedro J. Pereira.
Sugestões Ortográficas: Sofia Barradas


Pedro Jorge Pereira – DESENVOLVIMENTO INTEGRAL.
93 447 6236 (Pedro Jorge Pereira)
blog. https://pedrojorgepereira-des-integral.blogspot.pt/
f.b. https://www.facebook.com/pg/pedrojorgepereira.desenvolvimentointegral/

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Equinócio de Outono 2018


23 de Setembro de 2018

É tempo de contemplarmos com gratidão mais uma época estival que vivemos, sentimos e que encerra agora o seu ciclo.
As folhas amarelecem e caem no solo. No solo húmido e profundo as folhas cumprem uma outra função. Cumprem a função de alimentar o solo, cumprem a função de conterem, em si próprias, a semente do que há-de brotar. Cumprem a função de delas próprias irradiarem a vida …
É também tempo de nos libertarmos da nossa “folhagem” … de cumprimos mais um ciclo da vida encetando uma nova jornada de busca.
É tempo de também nós lançarmos sementes do que queremos que venha a brotar na nossa vida. É o tempo … é o tempo agora. É ainda o tempo de um maior recolhimento e uma ainda maior conexão com o som silencioso de mais este profundo ciclo da Natureza. Abraçando a chegada do Outono e saudando este jovem mas também velho companheiro!
É tempo do êxtase com as cores outonais, e com os silêncios das noites que se fazem mais longas.
É o tempo de voltarmos ao Outono em nossa vida, também em homenagem a todos os tantos outros que o precederam.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Oficina de Relacionamentos, Amor e Afectividade Consciente, Sábado, 28 de Julho, 15h30 – 18h30

Oficina de Relacionamentos, Amor e Afectividade Consciente
Sábado, 28 de Julho, 15h30 – 18h30
Espaço de Metamorfose, Matosinhos

CONTEXTO: As relações amorosas são, por assim dizer, um dos contextos relacionais em que mais acabamos por ter que nos colocar “em causa”, que mais nos obrigam a olhar para nós próprios, que mais nos obrigam a enfrentar os nossos próprios medos, “sombras”, fragilidades, etc.
Como gerir e evoluir conscientemente no contexto de uma relação amorosa, considerando, ao mesmo tempo, todas as tensões, perigos e desafios inerentes?
E, no essencial, como descobrirmos aquilo que é o nosso maior potencial e autenticidade no contexto de uma relação amorosa?
Ao mesmo tempo as relações amorosas “obrigam-nos” a questionar conceitos como o do que é afinal … o Amor? E o do que não é.
E em relação às questões da sexualidade? Porque é que existem ainda tantos tabus, preconceitos e pudores em relação às questões sexuais?
Porquê o sexo é considerado de uma forma tão exacerbada ao invés de uma dimensão “natural” nos relacionamentos e uma valiosa forma de expressão de Amor entre seres humanos adultos?

Mais propriamente do que dar respostas “acabadas”, o objectivo da Oficina de Relacionamentos, Amor e Afectividade Consciente é criar um espaço de encontro, diálogo, troca de ideias e experiências, para quem pretende reflectir conscientemente sobre estas diversas questões.
Para além disso, a Oficina tem por finalidade dotar @s participantes de mecanismos e ferramentas de harmonização e crescimento relacional. Porque a verdade é que estamos habituad@s a acreditar que as relações funcionam “por si só”, sem que sejam desenvolvidos e aplicadas técnicas e princípios de reflexão e construção consciente de um relacionamento … e a verdade é que mesmo com tudo aquilo que potenciam e possuem em si mesmo de “maravilhoso”, as relações são, simultaneamente, em muitas situações um enorme foco de sofrimento, mal-estar e mesmo de graves problemas ao nível do próprio desenvolvimento de cada um/uma. É possível mudar isso? Em muitos casos, porventura na grande maioria, sim, é.


A QUEM se DESTINA: A Oficina destina-se a quem possua alguma espécie de interesse pelas temáticas em questão. Quer se encontre numa relação amorosa ou não, quer perspective iniciar uma relação amorosa no imediato ou não … não existe propriamente uma circunstância pré-definida como sendo a mais indicada para poder participar. É sobretudo um espaço de encontro, partilha, aprendizagem e simplesmente de expressão. Porque não temos que nos sentir sós a enfrentar os enormes dilemas, desafios e dificuldades porque passamos na vida.
Não existe também um tipo específico de relacionamento pré-definido como sendo o “correcto” e o único a ter espaço de abordagem nos Encontros.

DINÂMICA: Para além da simples partilha de experiências, em cada Oficina são sugeridas diversas dinâmicas e exercícios destinados a aprofundar as diversas questões abordadas, nomeadamente exercícios práticos.

LOCAL: Espaço de Metamorfose, Matosinhos

DINAMIZADOR: Pedro Jorge Pereira
Pedro Jorge Pereira - Desenvolvimento Integral
93 447 6236 (Pedro Jorge Pereira)
blog. https://pedrojorgepereira-des-integral.blogspot.pt/

VALOR de Participação
20€, ou 18€ no caso de duas ou mais inscrições. 

DATA LIMITE:
5ªfeira, 26 de Julho

INSCRIÇÕES & INFORMAÇÕES
pedrojorgepereira.des.integral@gmail.com



quinta-feira, 21 de junho de 2018

Conferência na Mindália Televisão: O desperdício na sociedade industrial e os seus significados mais profundos



Será já na próxima 2ªfeira, 25 de Junho, às 22h00 (hora de Portugal continental) que terei o enorme prazer de dinamizar a Palestra: O desperdício na sociedade industrial e os seus significados mais profundos, em directo na vossa Mindalia Televisão. Agradeço claro a melhor divulgação junto de quem considerem que possa beneficiar desta conferência. Muito obrigado!

Solsctício de Verão, 21 de Junho de 2018


O Solstício de Verão representa o momento em que a Mãe Sol (sim, em diversas culturas ancestrais o “Deus Sol” não era o “Deus Sol” mas sim a “Deusa Sol”) atinge o seu máximo vigor.
O dia “mais longo do ano” simboliza um momento de profunda mudança entre o passado e o futuro.
A “Sol”, o fogo, a matéria incandescente simboliza a força para lançar nas chamas tudo aquilo que em nossa vida “redunda” e constitui obstáculo à nossa verdadeira e profunda evolução.
O Verão é para nós um convite a abrirmos o nosso coração e manifestarmos no plano social e no mundo em que vivemos todo o nosso esplendor e potencial.
É tempo de escutarmos os impulsos do nosso corpo e da nossa alma rumo a uma plena fruição da vida.
É tempo de “pularmos” as chamas da fogueira que acendemos e onde depositamos com plena gratidão a “pele” que nos serviu nas estações precedentes, mas que agora redunda …
Permite-te a sentir o “fogo” do Verão no mais profundo do teu ser. Que o Verão seja tempo de expansão e de plena vivência dos teus sonhos e objectivos mais essenciais, da tua própria essência e autenticidade. Que o Verão propicie ainda mais a aventura da tua própria descoberta e (re)descoberta. Seja em ti próprio, seja nas paixões que tanto te fazem sentir bem.
Que seja tempo de buscares o mais autêntico da (Mãe) Natureza dentro e fora de ti.
Desejo-te um pleno Solstício de Verão e uma plena estação estival!

Pedro Jorge Pereira – DESENVOLVIMENTO INTEGRAL

domingo, 3 de junho de 2018

quinta-feira, 17 de maio de 2018

DESENVOLVIMENTO INTEGRAL – Sessões Individuais em MAIO de 2018

DESENVOLVIMENTO INTEGRAL – Sessões Individuais em MAIO de 2018


No mês de MAIO as Sessões Individuais de Desenvolvimento Integral irão decorrer:

24 de Maio5ªfeira
Horários ainda disponíveis:

15h00
16h30

duração aproximada de 1h30m.

Local: Espaço de Metamorfose, Matosinhos
Valor: 20,00

Contactos para marcação:
Pedro Jorge Pereira - DESENVOLVIMENTO INTEGRAL
Telf. 93 447 6236
blog. https://pedrojorgepereira-des-integral.blogspot.pt/
f.b. https://www.facebook.com/pg/pedrojorgepereira.desenvolvimentointegral/


A tua missão não é procurar o Amor, mas simplesmente buscar e encontrar todas as barreiras em ti próprio que construiste contra ele”

O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL tem por objectivo levar à auto-reflexão, ao auto-conhecimento e, como propósito primordial, recordar a cada indivíduo, a cada ser, que faz parte de todo um ecossistema social e espiritual repleto de múltiplas dimensões e complexidades, infinitamente mais amplo do que a sua própria individualidade.
Numa sociedade fortemente orientada para valores como o materialismo, a meritocracia, a competição, não é difícil acabarmos por ter um estilo de vida extremamente desequilibrado, artificial e que não contribuí para a nossa verdadeira felicidade e bem-estar. Nem, evidentemente, para o bem-estar de todos os outros seres do Planeta. Pelo contrário, esse estilo de vida afasta-nos cada vez mais dos ciclos, cadência e essência da Mãe Natureza. Dos ciclos, ritmos e essência próprios de cada um de nós e da espécie a que pertencemos.
Mais ainda: muitas vezes parece que perdemos a capacidade de observar de forma crítica e construtiva aquilo que somos e fazemos enquanto indivíduos, enquanto seres sociais e enquanto seres em evolução. E talvez este seja precisamente o momento em que estás a precisar de recuperar e despertar essa capacidade tão vital.

O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL é pois uma metodologia, tendo a nossa própria Natureza e essência como veículo, de sermos capazes de nos confrontarmos construtivamente com esse dilema eterno e ancestral de: quem somos, de onde vimos e para onde vamos?
E de podermos decidir, conscientemente e construtivamente, quem queremos ser (e quem não queremos ser), o que queremos ser (e o que não queremos ser) e para onde queremos ir (e onde não queremos realmente ficar).
Será possível vivermos de forma plena e consciente todas as pequenas grandes dádivas que a vida nos oferece a cada instante? Sim, é muito possível e depende bem mais de ti do que possas sequer imaginar.

O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL baseia-se pois em métodos muito simples de análise e reflexão em torno de dimensões chave naquilo que nos constitui enquanto indivíduos e seres sociais tais como as nossas raízes familiares, pessoais, ambientais, etc.
Um dos modelos privilegiados de reflexão consiste na realização de Sessões individuais onde são trabalhadas as diversas dimensões “raíz”. É também desenvolvido um trabalho energético com o recurso a instrumentos como o Reiki e a Massagem de Relaxamento.
De uma ou de outra forma a permissa base é de facto muito simples: “Uma caminhada de mil passos começa com o primeiro passo” - Lao Tsé.
E quem, senão tu própri@, para percorrer, de forma consciente e harmoniosa, esse excepcional caminho que constitui a tua própria vida?

Sessões Individuais de DESENVOLVIMENTO INTEGRAL – A quem se destinam?
As sessões individuais de DESENVOLVIMENTO INTEGRAL destinam-se, basicamente, a quem opta por assumir um papel activo no seu próprio desenvolvimento e crescimento pessoal. Destina-se ainda a quem pretende fazer desta sua “passagem terrena” uma oportunidade para a auto-realização e para dar o seu contributo no sentido de tornar este mundo um pouco melhor.
Destina-se ainda a quem procura um ajustamento e harmonização do seu equilíbrio psico-emocional bem como energético.

Sessões Individuais de DESENVOLVIMENTO INTEGRAL – Dinamizadas por quem?
Pedro Jorge Pereira tem vindo a desenvolver um trabalho na área do activismo social e sensibilização ambiental. Desenvolve projectos na área da Alimentação Natural e Consciente, entre outros projectos e dinâmicas cooperativas. O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL baseia-se em práticas na área do Reiki e Massagem de Relaxamento, assim como na área do desenvolvimento consciente.


terça-feira, 20 de março de 2018

20 de Março de 2018, Equinócio de Primavera


Chega a Primavera e com ela um novo ciclo …
um novo ciclo de luz, um novo ciclo repleto de odores libertados pela terra, um novo ciclo repleto de vida e intensidade …
A vida volta a desabrochar … e que também em ti a vida possa desabrochar repleta de intensidade e poder.
Observa a vitalidade da Mãe Natureza e aprende com os seus ensinamentos ancestrais …
Sente a Natureza a palpitar de Primavera e observa a plenitude desta estação com toda a magia de tempos tão antigos e sentidos.
Desabrocha em toda a tua sinceridade e autenticidade.

Pedro Jorge Pereira – DESENVOLVIMENTO INTEGRAL

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Círculo de Encontros: Relações, Amor e Afectividade Consciente, Domingo, 28 de Janeiro,

Círculo de Encontros: Relações, Amor e Afectividade Consciente
Domingo, 28 de Janeiro, 18h30 – 21h00
Espaço Shambhala – Artes e Terapias, Matosinhos
SINOPSE: As relações amorosas, por assim dizer, são talvez um dos contextos em que mais acabamos por ter que nos colocar “em causa”, que mais nos obrigam a olhar para nós próprios, que mais nos obrigam a enfrentar os nossos próprios medos, “sombras”, fragilidades, etc.
Como gerir e evoluir conscientemente no contexto de uma relação amorosa, considerando, ao mesmo tempo, todas as tensões, perigos e desafios inerentes?
E, no essencial, como descobrirmos aquilo que é o nosso maior potencial e autenticidade no contexto de uma relação amorosa?
Ao mesmo tempo as relações amorosas “obrigam-nos” a questionar conceitos como o do que é afinal … o Amor? E o do que não é.
E em relação às questões da sexualidade? Porque é que existem ainda tantos tabus, preconceitos e pudores em relação às questões sexuais?
Porquê o sexo é considerado de uma forma tão exacerbada ao invés de uma dimensão “natural” nos relacionamentos entre seres humanos adultos?
Mais propriamente do que dar respostas “acabadas”, o que se pretende com o Círculo de Encontros: Relações, Amor e Afectividade Consciente é criar um espaço de encontro, diálogo, troca de ideias e experiências, para quem pretende reflectir sobre estas diversas questões.
Porque a verdade é que mesmo com tudo aquilo que potenciam e possuem em si mesmo de “maravilhoso”, as relações são, simultaneamente, em muitas situações um enorme foco de sofrimento, mal-estar e mesmo de graves problemas ao nível do próprio desenvolvimento de cada um/uma.

A QUEM se DESTINA: Os Encontros destinam-se a quem possua alguma espécie de interesse pelas temáticas em questão. Quer se encontre numa relação amorosa ou não, quer perspective iniciar uma relação amorosa no imediato ou não … não existe propriamente uma circunstância pré-definida como sendo a mais indicada para poder participar nos Encontros. É sobretudo um espaço de encontro, partilha, aprendizagem e simplesmente de expressão. Porque não temos que nos sentir sós a enfrentar os enormes dilemas, desafios e dificuldades porque passamos na vida.
Não existe também um tipo específico de relacionamento pré-definido como sendo o “correcto” e o único a ter espaço de abordagem nos Encontros.

DINÂMICA: Para além da simples partilha de experiências e o Encontro enquanto espaço de expressão, em cada encontro poderão ser sugeridas diversas dinâmicas e exercício destinados a aprofundar as diversas questões abordadas.

LOCAL: 
Espaço Shambhala – Artes e Terapias, Matosinhos

DINAMIZADOR: Pedro Jorge Pereira,
Desenvolvimento Integral
93 447 6236 (Pedro Jorge Pereira)
blog. https://pedrojorgepereira-des-integral.blogspot.pt/

VALOR
5€ a reverter para uma associação

LOCAL
Shambhala - Artes & Terapias
Avenida Villagarcia de Arosa, nº 1107
4450- 302 Matosinhos
INSCRIÇÕES & INFORMAÇÕES
shambhala1107@gmail.com
926083039 - 220170362

Sessão sobre Relacionamentos Amorosos Conscientes (Evento de Beneficiência), 6ªfeira, 09 de Fevereiro de 2024, 19h00

  CONTEXTO: Os relacionamentos amorosos são, sem dúvida, um dos contextos literalmente mais apaixonantes da nossa existência mas, ao mesmo...